terça-feira, 30 de setembro de 2008

Castro Verde,

pode ser pequeno, e ter poucas pessoas, de maneira a que todas se conhecem umas às outras (bastante irritante, ham ?).. mas que é uma vila bonita, É !

sábado, 20 de setembro de 2008


Fazes-me tão feliz, meu amor, que quase nem caibo em mim. Não sei como consegues, mas é como se cada palavra enche-se mais um bocadinho o meu coração, de felicidade..! Preciso dos teus beijos, dos teus mimos, oh, como preciso do teu perfume. Fazes parte de mim como as estrelas fazem parte do céu. Sem ti morria, não fisicamente, mas mental e emocionalmente !

Amo-te.



quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Olá meu amor, que bom que chegas-te. Senta-te, que te quero contar uma história. Uma história de amor e de desilusões; amores e desamores; amor e paixão; amor e tristeza. É a história de um coração, um pequeno coração, de cartão, forte e confiante de si próprio; um belo coração, diga-se de passagem. Um coração forte e confiante, que se apaixonou, pela primeira vez. Era tudo tão novo, tão bonito, uma paixão tão arrebatadora, que o preenchia, e o deixava tão feliz. Mas é claro, ele acabou por se desiludir, – e digo ‘é claro’, porqe todas as paixões e grandes amores têm desilusões, porque tudo o que começa tem um fim, porque tudo o que é bom acaba depressa – então, com tamanha desilusão, houve choro e sofrimento, muita dor, tormento, angústia. Tantas lágrimas caíram sobre o seu rosto jovem, que ele decidiu não se voltar a apaixonar. Mas nenhum coração manda em si próprio, e várias paixões vieram, tão apaixonantes e arrebatadoras como a primeira, cheias de beijos e abraços, de carinhos, de palavras inexplicáveis, e sem sentido pra qualquer outro coração. Vieram também muitas desilusões, lágrimas sem fim caíram sobre o papel, e esborrataram a tinta vermelha dos seus sentimentos, como a chuva cai sobre as ruas, gastando os sinais que cada um lá deixou – sim, é pra isso que as lágrimas servem; para esborratar, e apagar a dor e o sofrimento, pra gastar a desilusão, até que ela se vá, lentamente. Cada lágrima que caía, ácida, corroía mais um pouco do seu corpo nu, deitado sobre o chão, deixado ali. Cada ‘gota de chuva’ o deixava mais frágil; já não era um coração de cartão.. Era um coração de papel, mas de papel fraco, de papel de revista. Foi amarrotado, pisado, foi perdendo a sua força; já não era um coração forte.. Era um coração, fraco, frágil.. Não era confiante, tinha medo dos outros corações, tinha até vergonha de si próprio. É o meu coração. Tem estado fechado numa caixa. Tenho medo que se rasgue, de tão fraco, doente que está.. Mas agora vieste tu, e voltei a tirá-lo.
Porque tu és especial, és importante, tudo o que me dizes está gravado, e entoa em todo o meu corpo, especialmente no meu coração, e fortalece-o. Oh sim, ele gosta das tuas palavras, porque cada palavra entranha-se nele, e dá-lhe mais um bocadinho de confiança, mais um bocadinho de força, mais um bocadinho de força pra voltar a amar, pra voltar a ser forte, confiante. Estou disposta a entregar-to, como me entregas-te o teu, sem medo.
Mas quero - quero não - preciso, que prometas que nunca me vais deixar, que me amarás eternamente, – apesar de saber que não é possível – que não amarrotas, pisas, ou rasgas o meu (pequeno) coração, feito de papel de revista. Promete, meu amor.

amo-te.

1, 2, 3, 4.

1 2 3 4 - Feist

terça-feira, 2 de setembro de 2008

já chega de textos grandes. serve tudo pra dizer a mesma coisa.

amo-te.